porquê?
porque sim!
e é suposto aceitarmos este género de resposta...em contexto profissional e de formação de adultos porque não "às vezes é preferivél não pesquisarmos"!
as coisas que nós aprendemos!
terça-feira, 20 de outubro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
secretly.
I've been biding my time, been so subtly kind,
I've got to think so selfishly, 'cos you're the face inside of me.
I've been biding my days, you see evidently it pays,
I've been a friend, with unbiased views, then secretly lust after you
So now you feel rusty You're bored & bemused
You wanna do someone else, so you should be by yourself, instead of here with
me, secretly
Trying hard to think pure, bloody hard when I'm raw,
you're talking out so sexually, 'bout boys & girls & your friggin' dreams.
So Now you feel lusty, you're hot & confused.
You wanna do someone else, so you should be by yourself, instead of here with
me, secretly
So now you've been busted, you're caught feeling used.
You had to do someone else, you should've been by yourself,
You had to do someone else, you should've been by yourself,
instead of here with me, secretly, secretly
secretly Skunk Anansie
terça-feira, 8 de setembro de 2009
quinta-feira, 30 de julho de 2009
o amor é fodido
Nascemos todos com vontade de amar. Ser amado é secundário. Prejudica o amor que muitas vezes o antecede.
Um amor não pode pertencer a duas pessoas, por muito que o queiramos. Cada um tem o amor que tem, fora dele. É esse afastamento que nos magoa, que nos põe doidos, sempre à procura do eco que não vem. Os que vêm são bem-vindos, às vezes, mas não são os que queremos. Quando somos honestos, ou estamos apaixonados, é apenas um que se pretende.
Tenho a certeza que não se pode ter o que se ama. Ser amado não corresponde jamais ao amor que temos, porque não nos pertence. Por isso escrevemos romances - porque ningém acredita neles, excepto quem os escreve.
Viver é outra coisa. Amar e ser amado distrai-nos irremediavelmente. O amor apouca-se e perde-se quando se dá aos dias e às pessoas. Traduz-se e deixa de ser o que é. Só na solidão permanece.
Tenho o meu amor, como toda a gente, mas não o usei. Tenho também a minha história, mas não a contei. O romance que escrevi, escrevi-o para quem não quer saber dos amores ou das histórias de ninguém. Não contei nem inventei nada. Não usei nem pessoas nem persenagens. Fugi.
Quis mostrar que pertencia ao mundo onde o amor, como as histórias e os romances, existem só por si. Como se me dirigisse a alguém. Outra vez.
É sempre arrogante e pretencioso escrever sobre uma coisa que se escreveu. Apenas posso falar do que foi a minha vontade: escrever sobre o amor, sem traí-lo, defini-lo ou magoá-lo; deixando-o como era, antes da primeira palavra que escrevi. Seria inadmissível pôr-me aqui a cismar se consegui ou não fazer o que eu queria.
Como seria dizer que não sei. Sei. Sei que não consegui. Só espero não tê-lo conseguido bem.
Miguel Esteves Cardoso
Um amor não pode pertencer a duas pessoas, por muito que o queiramos. Cada um tem o amor que tem, fora dele. É esse afastamento que nos magoa, que nos põe doidos, sempre à procura do eco que não vem. Os que vêm são bem-vindos, às vezes, mas não são os que queremos. Quando somos honestos, ou estamos apaixonados, é apenas um que se pretende.
Tenho a certeza que não se pode ter o que se ama. Ser amado não corresponde jamais ao amor que temos, porque não nos pertence. Por isso escrevemos romances - porque ningém acredita neles, excepto quem os escreve.
Viver é outra coisa. Amar e ser amado distrai-nos irremediavelmente. O amor apouca-se e perde-se quando se dá aos dias e às pessoas. Traduz-se e deixa de ser o que é. Só na solidão permanece.
Tenho o meu amor, como toda a gente, mas não o usei. Tenho também a minha história, mas não a contei. O romance que escrevi, escrevi-o para quem não quer saber dos amores ou das histórias de ninguém. Não contei nem inventei nada. Não usei nem pessoas nem persenagens. Fugi.
Quis mostrar que pertencia ao mundo onde o amor, como as histórias e os romances, existem só por si. Como se me dirigisse a alguém. Outra vez.
É sempre arrogante e pretencioso escrever sobre uma coisa que se escreveu. Apenas posso falar do que foi a minha vontade: escrever sobre o amor, sem traí-lo, defini-lo ou magoá-lo; deixando-o como era, antes da primeira palavra que escrevi. Seria inadmissível pôr-me aqui a cismar se consegui ou não fazer o que eu queria.
Como seria dizer que não sei. Sei. Sei que não consegui. Só espero não tê-lo conseguido bem.
Miguel Esteves Cardoso
o romantismo no séc. XXI
"...se quisesses já tinhas apanhado o táxi."
depois disto, quem precisa de flores?!
depois disto, quem precisa de flores?!
segunda-feira, 22 de junho de 2009
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